sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
Uma canção de espera II
Aquela vez que
sempre
agora:
uma palmeira esboça
o sol
sempre
a oeste,
um amanhecer
sempre
inventado,
em barbantes
suspenso,
sempre
à espera.
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Oooohhh la la la. Oooohhh la la la. Ooooooohhhhhhhhh La la la la la!