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Abro a caixa de lembranças
E signos,
indecifráveis,
escorregam em suas bordas:
O destino rasgado em silêncio,
O assobio frio de junho,
E todos os cantos da vida,
que não se mostram à imaginação.
A intumescência dos vãos -
Preenchendo de vertigens os odores balsâmicos,
Nos corredores do museu japonês -
Fez urgir, na respiração presa, a pergunta:
Durmo?
Quero acordar.