O amor subverte lugares e espaços...
... é calmaria em ação.
O amor age mergulhando-se em piruetas fluidas: como as formas de uma nuvem, encontra a sua razão-de-ser no momento em que existe.
O amor se esconde nos cantos mais macios da memória, capturando as faíscas de vivência - antes tão dissonantes - e enchendo-as de cores e contornos uníssonos.
O amor, com um sorriso tímido, passa delicadamente a sua mão envelhecida sobre os ansiosos cabelos daqueles que tentam defini-lo.
O amor... calmo... vai e volta...
... como o vento suave de um amanhecer na praia.
O amor é esta manhã que nunca tem fim.
quarta-feira, 21 de novembro de 2007
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4 comentários:
É... amor não morre...
Amor é forte como a morte.
bonito, né!
mto bonito.
Na parte do cabelo ansioso, o amor encarnou-se em uma avó ou viajei?
felipe, veja o que eu escrevi depois de entrar aqui, sobre o tema...
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