quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Descolor
As unhas em suas costas,
ranhuras,
escorrem a seiva
que julgo destilar
com maior esmero:
verde, laranja, azul, amarelo,
vermelho.
Diante das cores,
os seus olhos
- desfalecidos -
dão as mãos aos meus,
quase se fecham,
ante a lembrança
- negativo -
ilembrável.
“Pálpebras cerrando-se
a escuridão quaseabrindo,
alvuras,
somente,
alvuras:
amor.”
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2 comentários:
Cara... sou burro para poesia. NUNCA entendi uma sequer... Não sei porque, mas tenho esse bloqueio. Acho que é por isso que meus textos são tão despretenciosos.
e mais nada de palavras!
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